30 dezembro 2006

Se te chamo de Deus, fico admirada.

Se te chamo de Deus, fico admirada Maria se aproximava, levando-o nos braços: Ela se questionava, de que forma, sendo mãe, mantinha-se virgem, Sabedora daquele parto que transcendia a natureza, assustada, tremia, e, dentro do seu coração, dizia a si mesma: Que nome deverei te dar, meu Filho! Homem? Mas tu estás acima dos homens, Tu que conservas a minha virgindade. Eu deveria chamar-te homem perfeito? Mas sei que é divina a tua concepção. Se te chamo de Deus, fico assustada, vendo-te, em tudo, semelhante a mim. Tens tudo o que qualquer homem tem. Devo amamentar-te ou cantar-te um hino?